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Conheça o novo organograma da IMI

  • Foto do escritor: Igreja Mestre Irineu
    Igreja Mestre Irineu
  • 4 de jan. de 2023
  • 5 min de leitura

Atualizado: 5 de jan. de 2023


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O documento lista todos os cargos e as pessoas responsáveis na hierarquia da Igreja


O Conselho Doutrinário da Igreja Mestre Irineu (IMI) lançou no último dia 01 de janeiro (domingo) seu novo organograma. O trabalho faz parte de uma reestruturação e reorganização da Igreja, que teve início logo após a mudança do Padrinho Renato Nord para o Maranhão e do Padrinho Egon Nord para Santa Catarina. Ambos continuam no Conselho Doutrinário da IMI, mesmo à distância, mas estão num trabalho mais amplo de construção de uma Fundação cujo marco é o registro e a manutenção dos pilares e valores da Linha do Mestre Irineu.


A elaboração do organograma foi executada, inicialmente, por um grupo de trabalho composto pela Madrinha Silvia Nord, o Comandante Élvio dos Anjos e as irmãs e irmãos Stéfhano Luís Cândido, Luiz Pita, Andreia Juiz, Deborah Moreira, e Katiuska Azambuja. É importante ressaltar que a decisão final do que seria inserido, alterado ou retirado no material produzido, foi do Conselho Doutrinário da IMI, sendo os demais participantes responsáveis apenas pela pesquisa, organização e apoio.


Até este momento a IMI não contava com um organograma. Com o documento, a Casa passou a contar com um fluxograma de autoridades e responsabilidades dentro de sua hierarquia, que legalmente é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos.


De acordo com o atual membro do Conselho Fiscal da IMI, Stéfhano Luís Cândido, o trabalho visa aprimorar tanto a organização interna da Igreja, como também influenciar numa melhor harmonia entre os irmãos. “Por mais que seja pequena, a Igreja tem um fluxo grande de pessoas, que chegam, vão embora, voltam, fardam, ficam, vão embora, então, tem esse fluxo. Com a pandemia, tivemos um distanciamento dessas ordens dentro da igreja e das funções”.


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Stéfhano Cândido, Conselheiro Fiscal coordenou os trabalhos da construção do organograma


Stéfhano destaca ainda que o cumprimento de normativas e ritualísticas visam o fluxo do andamento do trabalho dentro das sessões. “A nossa igreja é diferente, ela não é uma igreja que você vai lá, canta e vai embora. Tem o Daime, tem toda uma ritualística, tem um porquê, é cheia de regras e pormenores que precisam ser seguidos à risca, para estar numa harmonia e tudo fluir bem. Então, precisa estar bem organizado, principalmente para as pessoas que estão chegando pela primeira vez e que ainda não sabem e, também para os mais antigos, que já estão há muitos anos na casa, visto que como não existia ainda um organograma que definisse as hierarquias e suas funções, as informações ficavam soltas e cada um atuava da forma como percebia ser o melhor para a igreja, para cada situação.”


O organograma incluiu funções da diretoria e reforça que a instância máxima de decisões da IMI é o Conselho Doutrinário, que é composto por quatro pessoas: Padrinhos Egon Nord e Renato Nord, Madrinha Silvia Nord e o Comandante Élvio dos Anjos, recém incluído no conselho. Além disso, outros elementos novos foram incluídos no documento, a exemplo dos Comandos masculino e feminino, do Grupo de Apoio ao Comando e das Comissões.


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Comandante Élvio dos Anjos participou do grupo de trabalho que construiu o organograma

Conforme o Comandante Élvio dos Anjos, no caso do Grupo de Apoio ao Comando, antes todas as decisões eram tomadas pelo Padrinho Egon, em conjunto com a Madrinha Silvia, que deliberavam como fazer sobre os assuntos que chegavam, etc... “Quando ele foi embora, foi instituído este grupo, que no começo era Grupo de Comando Doutrinário e agora com o organograma atualizamos o nome para Grupo de Apoio ao Comando, que veio para dar suporte às direções dos trabalhos, às diligências quando necessárias, apoio às direções do trabalho nas sessões como também na direção das sessões”.


Sem ordem não há amor - Segundo o ex-secretário da IMI e atual membro do conselho fiscal, Luiz Pita, esta é a primeira etapa de um projeto de comunicação que teve início em agosto. A segunda etapa consiste na adequação do Livro de Normas e Condutas da IMI, que está sendo reformulado e em breve será lançado e a terceira etapa será a comunicação interna e externa dessas normas, através de uma comunicação leve e clara, utilizando os canais de comunicação da igreja, hoje coordenada pela Comissão de Comunicação, Arte e Cultura da igreja. “Um organograma é uma representação visual de uma estrutura organizacional. Ele descreverá como a igreja se organiza internamente demonstrando as funções existentes e a hierarquia entre elas. Este movimento se faz importante para que cada um saiba o seu lugar, e a quem recorrer quando precisar”, informa Luiz.


“Por exemplo, a pessoa está na corrente como fardado e ela quer intervir no trabalho da fiscalização, ou quer tomar decisões que quem deveria tomar era o comandante, em algumas situações ou, então, pessoas do batalhão masculino intervindo no batalhão feminino e vice-versa”, acrescenta Stéfhano, ao lembrar a importância da ordem para a fluidez do amor.


“Estou na igreja há cinco anos e meio, dos quais há três estou ativamente à frente e com o passar do tempo acabei fazendo o curso de constelação e lá eu aprendi mais sobre a questão da ordem e da hierarquia, da importância de cada coisa em seu lugar e tem uma frase que, inclusive, fala assim "sem ordem não há amor". Comecei a ver os processos na igreja e tinha muita gente reclamando que as coisas não estavam tão claras, e muitas se sentindo desanimadas por haverem muitas interferências nos seus trabalhos por pessoas que não eram responsáveis por ele naquele momento e não tinha uma hierarquia bem estabelecida. Daí então, foi surgindo a ideia de fazer o organograma, que consiste em um fluxograma com as funções de cada pessoa, definindo qual o papel de cada cargo que existe na igreja”.


Concluindo sua argumentação, o membro do Conselho Fiscal da IMI pontua que: “a partir do momento que algumas pessoas entram no lugar de outras pessoas, algo fica fora do lugar. Por exemplo, se o comandante é quem comanda e está a frente, é porque a função dele é comandar. E se a outra pessoa interfere no trabalho dele, mesmo com boa vontade em ajudar, tomando decisões por ele, sendo que tal decisão não é sua função, acontece então uma interferência energética nos papéis e na hierarquia, ocasionando, assim, um emaranhado. Cada ação que eu pratico que não é da minha função, eu estou interferindo no campo e na função de outra pessoa. Por isso, devemos saber qual o nosso lugar e o nosso papel. Cada um tem o seu e cada um da conta dele”.

Texto: Aluízio de Azevedo

Comissão de Comunicação, Arte & Cultura da IMI

 
 
 

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